“Brasil Soberano” marca cerimônia na Esplanada dos Ministérios com demonstrações de patriotismo e COP30
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao tradicional desfile cívico-militar de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, transportado em carro aberto, ao lado da primeira-dama Janja da Silva. O evento, com o tema “Brasil Soberano”, teve início às 9h na presença de ministros, autoridades e cerca de 50 mil pessoas.
O desfile foi organizado em torno de três eixos temáticos: Brasil dos Brasileiros, COP30 e Novo PAC, e Brasil do Futuro. A programação incluiu os tradicionais desfiles motorizado, hipomóvel, a pirâmide humana, a Esquadrilha da Fumaça e honras militares. A cerimônia reforçou a ideia de soberania nacional neste contexto de disputas comerciais internacionais, como o chamada “tarifaço” dos EUA que motivou o slogan “Brasil Soberano”.
Autoridades presentes e mensagem de união democrática
Na tribuna de honra, Lula esteve acompanhado de dezenas de autoridades, entre elas a ministra da Cultura Margareth Menezes, o vice-presidente Geraldo Alckmin, a presidente do STF Rosa Weber, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, além dos comandantes militares. A primeira-dama Janja realçou o sentimento de democracia e soberania com um entusiasmado: “Democracia, soberania e união!”, ecoado por Lula e demais presentes.
Público e atmosfera do evento
O público começou a acessar o local às 6h30 da manhã. O desfile teve início previsto para as 9h, sendo acompanhado por aproximadamente 50 mil pessoas. Além das autoridades, a programação contou com homenagens militares e a participação especial do mascote Zé Gotinha, que divertiu os presentes no carro do Corpo de Bombeiros. A execução do Hino Nacional marcou o início oficial das comemorações.
O desfile de 7 de Setembro de 2025 consolidou-se como um momento simbólico de afirmação da soberania nacional, vinculado à agenda ambiental (COP30), infraestrutura (Novo PAC) e à construção de um país mais justo para seu povo. A presença marcante de Lula, Janja e autoridades reforçou uma imagem de união institucional, evitando que a data se associe a tensões ideológicas — como ocorreu em anos anteriores.
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