Noite histórica! Um espetáculo celeste tomou conta do céu: o eclipse lunar total, popularmente conhecido como Lua de Sangue, deixou o satélite com um tom avermelhado marcante em diversas partes do mundo. O fenômeno, que teve duração excepcional, se firmou como um dos eventos astronômicos mais impressionantes do ano.
Como ocorreu o eclipse lunar total de setembro de 2025
O eclipse teve início com a fase penumbral, que suavemente escureceu a Lua, e evoluiu para a fase parcial. A totalidade, quando a Lua ficou completamente na sombra da Terra — adquirindo seu aspecto vermelho — durou cerca de 82 minutos e 6 segundos, segundo dados científicos. Visibilidade global e por que o Brasil não pôde ver o fenômeno completo
O eclipse foi amplamente visível em regiões como Europa, África, Ásia, Austrália e partes da América. Estima-se que cerca de 85% da população mundial teve a chance de presenciar esse momento celestial.
No Brasil, infelizmente, o evento não pôde ser observado em sua totalidade — nem mesmo parcialmente, em geral. No entanto, o Observatório Nacional transmitiu o fenômeno ao vivo desde as 12h (horário de Brasília), permitindo que milhões de pessoas acompanhassem as fases do eclipse em tempo real. Fotografias capturam a beleza da “Lua de Sangue”
Diversas imagens do eclipse circularam nas redes sociais e em veículos de imprensa, revelando a Lua em tonalidades avermelhadas e fascinantes — testemunhas visuais do fenômeno.
O eclipse lunar de 7 de setembro de 2025 deixou sua marca como um dos acontecimentos mais belos e memoráveis do ano. Mesmo para quem não o viu ao vivo – como foi o caso no Brasil –, a transmissão ao vivo e as fotos compartilhadas permitiram uma experiência visual e científica acessível a milhões de pessoas.
Fonte G1
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