Em 2024, o estado de Roraima registrou a maior taxa de estupros de vulneráveis do Brasil: 191,8 casos por 100 mil meninas, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Quem alertou para o problema foi a juíza Graciete Sotto Mayor, ex-Juizado da Infância e Juventude de Boa Vista, que ressaltou que cerca de 90% dos abusadores são pessoas conhecidas das vítimas e que muitos abusos ocorrem dentro do ambiente familiar. A gravidade vem dos níveis muito acima da média nacional, de 65,4 casos, o que exige ações de prevenção.
Os dados: quão grave é a situação
Quem são os abusadores e como ocorrem os casos
O alerta da juíza e as medidas de prevenção
Por que agir já
- O ciclo de violência infantil tem consequências duradouras físicas, psicológicas e sociais para as vítimas.
- Quanto mais cedo for a intervenção — educação para crianças, formação para pais, agentes comunitários — menores as chances de repetição ou agravamento dos casos.
- A repressão é necessária, mas a juíza enfatiza que é o segundo passo; o primeiro deve ser impedir que ocorram os abusos.
FONTE FOLHA BV Aysha Baydoun
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