Uma investigação da Associated Press (AP) revelou que um agente federal dos Estados Unidos tentou persuadir o piloto-chefe de Nicolás Maduro a desviar o avião presidencial para permitir que o ditador venezuelano fosse capturado por autoridades americanas .
A proposta foi feita em um encontro secreto dentro de um hangar de aeroporto, e incluía uma promessa direta e tentadora:
“Se ajudar na captura de Maduro, você ficará muito rico.”
Encontro secreto e promessa milionária
O piloto — identificado pela AP como o general venezuelano Bitner Villegas, coronel da Força Aérea e membro da Guarda de Honra Presidencial — teria recebido pessoalmente a oferta.
Durante o encontro, o oficial venezuelano entregou seu número de telefone ao agente, gesto interpretado como um possível sinal de interesse na proposta.
De acordo com o relatório, o plano começou a ser elaborado em abril de 2024, após um informante procurar a embaixada dos EUA na República Dominicana, alegando ter informações sobre aviões usados por Maduro.
O início do plano em Santo Domingo
Lopez suspeitou imediatamente, pois qualquer serviço técnico poderia violar sanções impostas pelos Estados Unidos à Venezuela, envolvendo peças e tecnologia de origem americana.
As aeronaves foram localizadas e rastreadas durante meses, até que os agentes conseguiram confirmar o vínculo direto com o presidente venezuelano.
Estratégia para capturar o ditador
A partir daí, o agente Lopez começou a planejar uma operação secreta para persuadir o piloto a levar Maduro até um território onde ele pudesse ser legalmente detido.
Com autorização oficial, Lopez passou a interrogar pilotos de forma discreta, fingindo não saber que trabalhavam diretamente para o governo venezuelano.
Foi assim que chegou ao alvo principal: Bitner Villegas, o homem de confiança responsável pelos voos presidenciais de Maduro e frequentemente visto ao lado do ditador em vídeos oficiais.
Implicações diplomáticas e segurança internacional
A revelação da Associated Press adiciona um novo capítulo à tensa relação entre Caracas e Washington, marcada por sanções econômicas, acusações de narcotráfico e tentativas de isolamento internacional.
Caso o plano tivesse se concretizado, a operação poderia ter provocado uma crise diplomática sem precedentes entre os dois países.
Até o momento, nem o governo dos Estados Unidos nem o da Venezuela se pronunciaram oficialmente sobre o relatório divulgado pela AP.
Contexto político
fonte thesaopaulonews.com
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