A suspeita alegou que o material seria um "objeto de cunho sexual"; ela também contou que fez uma visita ao um detento no dia anterior
Uma mulher foi detida na segunda-feira (13/10) depois de ficar internada no Hospital Universitário Clemente Faria, onde passou por uma cirurgia para remover um invólucro contendo substância semelhante à maconha introduzido em seu ânus. O caso teve ampla repercussão regional.
O alerta partiu da equipe hospitalar, que desconfiou ao perceber que a paciente mantinha comportamento suspeito. Diante da suspeita de tentativa de ocultação, militares da Polícia Militar foram acionados e chegaram ao hospital.
Procedimento cirúrgico e descoberta
Durante o atendimento, houve tentativa de retirada manual do objeto, sem sucesso. A equipe médica precisou recorrer a intervenção cirúrgica para extrair o invólucro, que tinha odor forte e volume compatível com maconha.
Conforme boletim de ocorrência da Polícia Militar, o material apreendido foi encaminhado para perícia. A suspeita permanece internada em regime de escolta policial até receber alta e ser conduzida à delegacia para formalização da prisão por tráfico de drogas.
Declarações e contexto
A mulher, que se identifica como transexual, negou participação no tráfico e alegou que o invólucro era um “objeto de cunho sexual”. Ela disse ter visitado um detento no sistema prisional no dia anterior, mas afirmou que não há relação entre a visita e o material apreendido.
Diante das evidências, a polícia concedeu voz de prisão pela suspeita de tráfico. A autoridade policial local aguarda os resultados periciais para definição de medidas judiciais.
fonte Estado de Minas
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